Quanto mais o
tempo passa, mais eu me deixo guiar. Simplesmente ir, deslizar, voar, ao sabor
do vento...
A decisão de escolher um caminho em detrimento de outro, passa por mim, obviamente. Alimenta-se das minhas vontades, nutre-se das lições que aprendi ao longo dos dias difíceis, dos desgostos que colecionei como uma caderneta de cromos e das verdades agridoces que me reforçaram, dando força, também, assim, ao conceito de Ser Mulher. Mas, por entre o sol que se escapa das nuvens nos dias cinzentos, pelos espaços que as gotas da chuva deixam entrever, está o vento que sopra e me guia, fazendo de mim sua amiga, sua cativa, sua refém.
Eu deixo que o vento me leve, que me tape os olhos às vontades alheias, às opiniões de escárnio, às línguas de maldizer e às frases cujas palavras ferem, em vez de apoiar. Porque de tudo isso, está o meu passado cheio. A transbordar, de tal forma, que eu não preciso de mais. Não há necessidade de receber a gota de água que faria transbordar a minha alma – uma alma que já chorou mais lágrimas do que aquelas que a minha paciência arranja paciência para contar.
Por isso, a partir de agora, e quanto mais o tempo passa, mais eu me deixo guiar. Simplesmente ir, deslizar, voar, ao sabor do vento...
Porque, por entre todas as conjugações existentes do verbo “Viver”, a mais importante é a do presente do indicativo. E o vento é o meu guia, faz-me viver o momento, empenhar-me em desfrutar dele e colecionar recordações bonitas e preciosas, em que cada detalhe que eu me disponho a apreciar é um tesouro a colar no álbum do meu ser. É nos pequenos detalhes que se encontram os maiores eventos da Vida. Desta palavra tão certeira, completa e única, pela qual, jamais, deveríamos passar com a sensação de estarmos incompletos.
E eu, para atingir a plenitude, para sentir o todo de quem sou, só preciso disto! De me deixar ir, de me saber guiada pelas mãos desse ancião tão pleno e poderoso.
Eu vou para onde o vento me levar. E, assim, sei que estou no caminho certo para a felicidade. Aquela que eu projetei para a minha Vida… *
A decisão de escolher um caminho em detrimento de outro, passa por mim, obviamente. Alimenta-se das minhas vontades, nutre-se das lições que aprendi ao longo dos dias difíceis, dos desgostos que colecionei como uma caderneta de cromos e das verdades agridoces que me reforçaram, dando força, também, assim, ao conceito de Ser Mulher. Mas, por entre o sol que se escapa das nuvens nos dias cinzentos, pelos espaços que as gotas da chuva deixam entrever, está o vento que sopra e me guia, fazendo de mim sua amiga, sua cativa, sua refém.
Eu deixo que o vento me leve, que me tape os olhos às vontades alheias, às opiniões de escárnio, às línguas de maldizer e às frases cujas palavras ferem, em vez de apoiar. Porque de tudo isso, está o meu passado cheio. A transbordar, de tal forma, que eu não preciso de mais. Não há necessidade de receber a gota de água que faria transbordar a minha alma – uma alma que já chorou mais lágrimas do que aquelas que a minha paciência arranja paciência para contar.
Por isso, a partir de agora, e quanto mais o tempo passa, mais eu me deixo guiar. Simplesmente ir, deslizar, voar, ao sabor do vento...
Porque, por entre todas as conjugações existentes do verbo “Viver”, a mais importante é a do presente do indicativo. E o vento é o meu guia, faz-me viver o momento, empenhar-me em desfrutar dele e colecionar recordações bonitas e preciosas, em que cada detalhe que eu me disponho a apreciar é um tesouro a colar no álbum do meu ser. É nos pequenos detalhes que se encontram os maiores eventos da Vida. Desta palavra tão certeira, completa e única, pela qual, jamais, deveríamos passar com a sensação de estarmos incompletos.
E eu, para atingir a plenitude, para sentir o todo de quem sou, só preciso disto! De me deixar ir, de me saber guiada pelas mãos desse ancião tão pleno e poderoso.
Eu vou para onde o vento me levar. E, assim, sei que estou no caminho certo para a felicidade. Aquela que eu projetei para a minha Vida… *
[Imagem retirada da Internet]
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